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Por que uma média de 16% do valor do acordo é drenado quando o processo leva mais de quatro meses?
Carve-outs vêm se tornando cada vez mais populares entre negociadores globais – triplicando em volume desde 2016. E, após a COVID-19, este ímpeto deve continuar com uma mistura de uma demanda reprimida, ativos não centrais e com problemas, além de menores valores, que devem atrair corporações e fundos de private equity (PE) de volta à mesa de negócios.
No entanto, Carve-outs transnacionais, uma nova pesquisa independente de mercado encomendada pela TMF Group, sugere que os negociadores podem estar perdendo montantes significativos de dinheiro devido a atrasos evitáveis e um desconhecimento dos três fundamentos de carve-outs bem-sucedidos.
A pesquisa revela que um número significativo de acordos demorou demais: 19% dos respondentes corporativos e 24% dos de fundos de PE afirma que seu acordo mais recente demorou mais que o esperado.
Estes atrasos podem aumentar os custos – em 16% do valor total, em média, para atrasos que ultrapassam quatro meses de acordo com nosso estudo.
O relatório identifica três chaves para o sucesso de carve-outs transnacionais:
- Presença local: 76% dos que tinham uma presença de moderada a alta tiveram, em sua maioria, resultados bem-sucedidos.
- Agenda realista: 84% dos acordos completados dentro de quatro meses foram bem-sucedidos.
- Preparação robusta: 78% dos atrasos das corporações e 64% dos fundos de PE afirma que os atrasos na conclusão poderiam ter sido evitados com mais preparação.
Para saber mais, faça download do relatório.
