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Publicado
27 janeiro 2025
Tempo de leitura
3 minutos

TMF Group, Drawbridge e Schroders lançam o guia “Sobrevivência do mais adaptado” para gestores de ativos globais

A low-angle view of several tall, modern skyscrapers in a city

Os gestores de ativos devem desenvolver resiliência institucional para enfrentar desafios emergentes em um mundo cada vez mais instável e imprevisível. O guia ‘Sobrevivência do mais adaptado’, lançado hoje, explora como gestores e investidores podem se adaptar melhor a este ambiente em rápida mudança.

O guia é uma colaboração entre a TMF Group, uma provedora global líder de serviços administrativos e de compliance; a Schroders, uma gestora de ativos globais; e a Drawbridge, uma provedora de software e serviços de segurança cibernética.

Ele se concentra em três áreas principais:

Adaptando-se a novos desafios de liquidez

Novas soluções de financiamento, como transações secundárias lideradas por GP e empréstimos NAV, estão rapidamente emergindo em mercados privados para lidar com pressões de liquidez e de capital sobre LPs e GPs em um ambiente de private equity em constante mudança. Howard Eisen, Global Account Director da prática de serviços de fundos da TMF Group, explora como a gestão correta destas ferramentas pode gerar resultados eficazes e até mesmo benefícios para todas as partes envolvidas.

A necessidade é a mãe da invenção – e a necessidade que levou a estas invenções é a liquidez. A liquidez é uma das maiores dificuldades enfrentadas pela comunidade de LPs e, por consequência, também é um desafio para a comunidade de GPs.

Desenvolvendo resiliência às ameaças tecnológicas

Como os gestores de ativos podem reduzir as ameaças às suas empresas e investidores? O que os alocadores e reguladores precisam observar? Quais são as melhores formas de desenvolver resiliência operacional? Simon Eyre, Chief Information Security Officer na Drawbridge, lança luz sobre estas questões.

Alocadores e LPs estão cada vez mais esclarecidos sobre dois pontos importantes para os gestores envolvidos. Primeiro, a governança da segurança cibernética deve ser abordada da mesma forma que as áreas contábil, financeira e de auditoria – com um controle e equilíbrio independentes. Segundo, os investidores enxergam as ameaças cibernéticas como um potencial empecilho para seus retornos, e eles querem que os gestores reduzam de forma proativa e transparente o risco que elas representam para seus LPs.

Lidando com um mundo de risco geopolítico

O risco geopolítico se tornou um grande problema para gestores de ativos e investidores. Possibilidades para os gestores incorporarem efetivamente a conscientização e a análise de risco geopolítico em suas estratégias de gestão de investimentos e de negócios são apresentadas por Gonzalo Binello, Head of Latin America do Americas Client Group na Schroders. Binello também analisa como eles podem montar melhor seus portfólios e posicionar seus investidores para desenvolver uma proteção mais robusta contra riscos.

As pessoas precisam refletir sobre a diversificação de seus portfólios e como estão avaliando e monitorando diferentes classes de ativos, setores e regiões geográficas. Você precisa desenvolver seus modelos de risco e de análises para identificar e quantificar os valores de todos estes riscos – os riscos de mercado, de crédito, de liquidez, regulatórios e geopolíticos.

Este guia reúne a expertise de três empresas multinacionais, todas com o mesmo objetivo de fornecer valor aos gestores de ativos em todo o mundo.

Contatos de mídia:

Marina Llibre Martin, Global PR Manager
marina.llibremartin@tmf-group.com